Filhos! Que Jesus nos abençoe...
Sem dúvida, a criatura terrestre vive o clímax da grande transição que se opera no planeta. A dor cavalga zombeteira no dorso das criaturas desassisadas, chibateando as para que despertem para a realidade. A solidão assinala o grande conflito existencial, trabalhando a necessidade interior da cooperação fraternal sem interesse imediato...
A ansiedade martiriza o sentimento profundo da paz, projetando a mente a uma realidade não alcançável e, ao mesmo tempo, afligindo os sentimentos de ternura... As vidas psíquicas misturam-se, gerando acumpliciamentos de natureza perturbadora, através de cujo método produz as obsessões lamentáveis. Nada obstante, meus filhos, nem tudo são dores, nem aflições, nem desencantos. A misericórdia do céu faz que os dias de esperança adornem-se de luz, impedindo a dominação da sombra. O seu amor incomparável envia ao planeta sofrido milhares de estrelas luminíferas, que tomam a vestidura carnal para promoverem o seu progresso...
Há belezas no dia iridescente, no abismo das águas profundas, no infinito do macrocosmo, aguardando pelos olhos que a possam contemplar com as emoções que possam aspirar. Fostes chamados do silêncio dos tempos equivocados para o labor nesta hora fecunda de transformações para o bem. Não abraçais o Cristianismo por primeira vez. Reincidentes em equívocos da presunção, do orgulho e da vaidade enganosa, tropeçastes muitas vezes na lição da humildade, que não quisestes entender, retornando à pátria espiritual na condição de mendigos de paz e de afligidos pela consciência..
O Deus que Jesus nos desenhou não é aquele senhor terrível dos exércitos, nem é o poderoso e temível dominador do universo. É o Deus-Amor, que primeiro nos amou a fim de que pudéssemos aprender a amá-lO. Utilizam-se, muitas mentes aturdidas, das figuras apocalípticas para gerar o terror nos corações humanos. A nós nos cabe desvelar as Boas Novas, essas notícias auspiciosas de alegria, para que o mundo se torne feliz. Todos que jornadeiam na Terra estão exaustos sob o jugo das ameaças. Sejamos nós aqueles que lhes oferecem perspectivas de vitórias...
De um momento para outro, uma erupção vulcânica arrebenta as camadas que ocultam o magma, e as cinzas atiradas acima de 10 mil metros da superfície terrestre modificam toda a paisagem européia ameaçando as comunicações, a movimentação, enquanto se pensa em outras e contínuas erupções que podem vir assinaladas por gases venenosos ou por lava incandescente... Fenômenos de tal monta podem ser detectados, mas não impedidos, demonstrando que a vacuidade da inteligência não pode ultrapassar a sabedoria das leis cósmicas estabelecidas por Deus.
E Gaia a grande mãe planetária estorcega, enquanto na sua superfície a violência irrompe em catadupas, ameaçando a estabilidade da civilização: política, econômica, social e, sobretudo, moral, caracterizando estes como os dias das antigas Sodoma e Gomorra das anotações bíblicas...
Poder-se-ia acreditar que o caos seria a conclusão final inevitável, entretanto, a barca terrestre que singra os horizontes imensos do cosmo não se encontra à matroca.
Jesus está no leme e os seus arquitetos divinos comandam os movimentos que lhe produzem alteração da massa geológica, enquanto se operam as transformações morais.
A Eurásia, cansada de tantas guerras, de destruição, da cegueira materialista, dos contínuos holocaustos de raças e de etnias, de governos arbitrários e perversos, clama por Jesus, como o mundo todo necessita de Jesus. Seus emissários, de Krishrna a Baháulláh, de Moisés a Allan Kardec, de Buda aos peregrinos da não violência, de Maomé aos pacificadores mulçumanos, todos esses, ministros de Jesus, preparam-lhe, através dos milênios, o caminho para que através do Consolador mesmo sem mudanças de diretrizes filosóficas ou religiosas predomine o amor.
Periodicamente, neste planeta de provas e expiações, as mentes em desalinho vitalizam microorganismos viróticos que dão lugar a pandemias destruidoras. Recordemo-nos das pestes que assolaram o mundo: a peste negra, a peste bubônica, as gripes espanhola, a asiática e a deste momento de preocupações, porque as mentes dominadas pelo ódio, pelo ressentimento, geram fatores propiciatórios à manifestação de pandemias desta e de outra natureza. Só o amor, meus filhos, possui o antídoto para anular esses terríveis e devastadores acontecimentos, desses flagelos que fazem parte da necessidade da evolução.
Sem dúvida, a criatura terrestre vive o clímax da grande transição que se opera no planeta. A dor cavalga zombeteira no dorso das criaturas desassisadas, chibateando as para que despertem para a realidade. A solidão assinala o grande conflito existencial, trabalhando a necessidade interior da cooperação fraternal sem interesse imediato...
A ansiedade martiriza o sentimento profundo da paz, projetando a mente a uma realidade não alcançável e, ao mesmo tempo, afligindo os sentimentos de ternura... As vidas psíquicas misturam-se, gerando acumpliciamentos de natureza perturbadora, através de cujo método produz as obsessões lamentáveis. Nada obstante, meus filhos, nem tudo são dores, nem aflições, nem desencantos. A misericórdia do céu faz que os dias de esperança adornem-se de luz, impedindo a dominação da sombra. O seu amor incomparável envia ao planeta sofrido milhares de estrelas luminíferas, que tomam a vestidura carnal para promoverem o seu progresso...
Há belezas no dia iridescente, no abismo das águas profundas, no infinito do macrocosmo, aguardando pelos olhos que a possam contemplar com as emoções que possam aspirar. Fostes chamados do silêncio dos tempos equivocados para o labor nesta hora fecunda de transformações para o bem. Não abraçais o Cristianismo por primeira vez. Reincidentes em equívocos da presunção, do orgulho e da vaidade enganosa, tropeçastes muitas vezes na lição da humildade, que não quisestes entender, retornando à pátria espiritual na condição de mendigos de paz e de afligidos pela consciência..
O Deus que Jesus nos desenhou não é aquele senhor terrível dos exércitos, nem é o poderoso e temível dominador do universo. É o Deus-Amor, que primeiro nos amou a fim de que pudéssemos aprender a amá-lO. Utilizam-se, muitas mentes aturdidas, das figuras apocalípticas para gerar o terror nos corações humanos. A nós nos cabe desvelar as Boas Novas, essas notícias auspiciosas de alegria, para que o mundo se torne feliz. Todos que jornadeiam na Terra estão exaustos sob o jugo das ameaças. Sejamos nós aqueles que lhes oferecem perspectivas de vitórias...
De um momento para outro, uma erupção vulcânica arrebenta as camadas que ocultam o magma, e as cinzas atiradas acima de 10 mil metros da superfície terrestre modificam toda a paisagem européia ameaçando as comunicações, a movimentação, enquanto se pensa em outras e contínuas erupções que podem vir assinaladas por gases venenosos ou por lava incandescente... Fenômenos de tal monta podem ser detectados, mas não impedidos, demonstrando que a vacuidade da inteligência não pode ultrapassar a sabedoria das leis cósmicas estabelecidas por Deus.
E Gaia a grande mãe planetária estorcega, enquanto na sua superfície a violência irrompe em catadupas, ameaçando a estabilidade da civilização: política, econômica, social e, sobretudo, moral, caracterizando estes como os dias das antigas Sodoma e Gomorra das anotações bíblicas...
Poder-se-ia acreditar que o caos seria a conclusão final inevitável, entretanto, a barca terrestre que singra os horizontes imensos do cosmo não se encontra à matroca.
Jesus está no leme e os seus arquitetos divinos comandam os movimentos que lhe produzem alteração da massa geológica, enquanto se operam as transformações morais.
A Eurásia, cansada de tantas guerras, de destruição, da cegueira materialista, dos contínuos holocaustos de raças e de etnias, de governos arbitrários e perversos, clama por Jesus, como o mundo todo necessita de Jesus. Seus emissários, de Krishrna a Baháulláh, de Moisés a Allan Kardec, de Buda aos peregrinos da não violência, de Maomé aos pacificadores mulçumanos, todos esses, ministros de Jesus, preparam-lhe, através dos milênios, o caminho para que através do Consolador mesmo sem mudanças de diretrizes filosóficas ou religiosas predomine o amor.
Periodicamente, neste planeta de provas e expiações, as mentes em desalinho vitalizam microorganismos viróticos que dão lugar a pandemias destruidoras. Recordemo-nos das pestes que assolaram o mundo: a peste negra, a peste bubônica, as gripes espanhola, a asiática e a deste momento de preocupações, porque as mentes dominadas pelo ódio, pelo ressentimento, geram fatores propiciatórios à manifestação de pandemias desta e de outra natureza. Só o amor, meus filhos, possui o antídoto para anular esses terríveis e devastadores acontecimentos, desses flagelos que fazem parte da necessidade da evolução.
Psicofônia de Divaldo Pereira Franco.
Existe um video no You Tube com essa mensagem é só procurar pelo titulo é muito bonito.
Pris Benedetti
Um belo alerta... realmente tudo o que está acontecendo no Planeta, nos chama a um profundo despertar, a um mudar de atitudes, abertura da consciência, nesta fase de transição por um mundo mais elevado.
ResponderExcluirMinha querida tenha uma semana de alegrias...beijos
Valéria